Levei até um susto hoje de manhã, quando vi que a Thais já postou o dela. Ao mesmo tempo em que julho se arrastou, eu também sinto que foi outro dia que vim aqui e falei sobre como foi junho!
Acho que podemos dizer o seguinte, em relação a julho, no geral: foi o mês de começar a “pagar o preço” de certas escolhas que havia feito anteriormente.
Não que tenha acontecido algo ruim, ou mesmo que eu esteja de alguma forma entendendo que no momento sofro as consequências de algum erro muito grande, mas em junho eu decidi me divertir e desencanar, e em julho era combinado comigo que eu iria me concentrar em fazer um pouco mais e pôr a vida em ordem.
Então já no dia 01/07 eu voltei ao trabalho, que continua caótico e muito tenso. Ao mesmo tempo em que fico aliviada e agradecida por ainda ter o meu emprego, saiba que aqui “dentro” também não está fácil. As pessoas estão pressionadas pela situação do país como um todo, há um franco sofrimento abalando relações e pessoas. Discussões, cortes, ameaças vivem rondando o nosso cotidiano.
Cheguei a me ausentar dois dias do trabalho, neste mês, por um torcicolo horroroso que aconteceu devido a situações do trabalho mesmo. O estresse é algo que eu ainda preciso gerenciar. Estamos na medida do possível nos apoiando (os colegas) e tentando resistir.
Além do trabalho aqui na repartição, retomei os freelas agora no finalzinho do mês, já com o meu segundo cliente! E inclusive, pleiteei e obtive um aumento! Eu gosto de fazer esse trabalho de redatora, até mais do que o meu fulltime job.
Em casa, começamos umas mudanças nos ambientes. Temos que pintar as paredes e portas, mas também ganhamos móveis novos e queremos tirar alguns antigos. Parece uma coisa boba, mas eu arrumei meu armário que estava desde abril embolado. E estamos retirando uma série de itens para doar, nesse inverno cruel.
Como comentei no outro post, revi meus amigos. Acabei concentrando muitas coisas numa semana só, mas a ideia é não perder isso de vista. Aproveitei muitas vezes também para “me levar para almoçar” e jantar, sozinha mesmo. Foram encontros muito legais comigo mesma!
Voltei em BH, exatamente um ano depois da última visita. Só pra rever as pessoas mais importantes e uns poucos lugares. Quase nem circulei por lá fazendo turismo, porque o tempo foi escasso.
Uma coisa super legal que aproveitei pra fazer esse mês foi comprar um zigalhão de livros na Amazon Day. Entre o kindle e os livros físicos, foram mais de 20. Terminei a leitura de Lua Vermelha, da Miranda Gray (adorei, mas no final meio que estava arrastado para mim), e como só estou lendo um livro por vez, agora, vou concluir o Triste Fim de Policarpo Quaresma. Provavelmente entre hoje e amanhã.
Mas para ter um gostinho das coisas legais que comprei, fazia um tempo que queria ter um tarot para “brincar” em casa. Queria poder usar das cartas como uma terapia, hobbie, algo que me deixasse reflexiva. Quero ser uma velhinha estilosa que joga tarot pras amigas em casa, então preciso começar a treinar 🙂
Um tema meio espinhoso pra mim nesse mês é a minha saúde. Eu cheguei decidida a melhorar a minha condição em geral, e fazer tudo o que fosse necessário pra conseguir isso. Não quero continuar me tratando com antibióticos, remédios pra doenças crônicas. Principalmente, não quero piorar minha imunidade, que é um desafio constante para mim (aqui eu conto um pouco mais).
Então eu retomei com disciplina a minha atividade física e voltei a comer minha comidinha de casa. Também entrei num desafio online, feito pela minha nutricionista querida do coração, a Nanda Muller – recomendo ela de olhos fechados para todo mundo!
Eu não preciso de um plano alimentar, mas sim, de aplicar tudo o que já sei, estabelecer uma boa “base” de alimentação, descanso e atividade física. Eu certamente sou acima da média em relação a essas coisas, mas quem tem condições específicas (como eu), precisa fazer esforços mais específicos também.
Nesse exato momento, estou com a garganta extremamente inflamada.
Estou procrastinando desde o início desse ano a ideia de fazer acupuntura. E agora durante o mês de julho, também procrastinei minha decisão de fazer yoga (até hoje não comecei). Um pouco porque é meu defeito crônico, outro pouco porque eu andei ocupada e doente.
Foi um mês cheio, e eu estou feliz com quase tudo nele – menos com a minha saúde. E esse vai ser o foco de agosto, mas conto melhor ao longo de… agosto.