(Sempre que você ver algo em negrito no texto, terá um link para conhecer mais do assunto!)
A primeira vez que tomei contato com ayurveda foi num dos primeiros episódios do Bela Cozinha, primeira temporada. A Laura Pires havia sido convidada para comer lá com ela, e elas explicaram lindas coisas a respeito dessa ciência!
Curiosa que sou, fiz alguns testes, li alguns textos pela internet e me descobri pitta. Sempre acompanhei a Laura nas redes sociais, sou inscrita no canal do youtube do Thiago Namastê desde então, e pouco a pouco, mais gente parece que descobriu a ayurveda no Brasil.
Hoje, existem tantos materiais e conteúdos, que fico até meio confusa. É muita gente! Muitos profissionais, terapeutas, muito curso online. Mas fico animada também, porque é muito gostoso ler tudo a respeito dessa ciência.
No ano passado, pedi para minha mãe me trazer de Portugal um livro chamado Mude de Horário, Mude de Vida – indicado pela Thaís, do Vida Organizada. Deixei o livro meio quieto durante um tempo, mas agora estou lendo e estudando com muita atenção.

Comecei a retomar os materiais que tinha em casa: os dois livros de receitas de Laura, o Nutrindo Seus Sentidos e o Sabor da Harmonia. Depois, descobri que o ex-marido dela havia escrito um livro sobre o primeiro tratamento que ela fez na Índia – chamado Em Busca da Cura.
Quando vi, estava novamente encantada com esse universo, e acompanhando mais e mais materiais a respeito. Assistindo as aulas do Vida Veda, pelo youtube. Consultando os livros, para definir como continuar os meus dias.
Passei a raspar a língua pela manhã, ainda usando uma colher. Bochecho com óleo de coco, quando acho que é necessário. Bebo água morna, de manhã, e fui introduzindo mais alguns chás na minha rotina.
As aulas de yoga, desde o ano passado, são constantes. Também peguei mais firme com o uso de tecnologias próximo da hora de dormir – como não preciso mais de despertador, eu deixo meu celular fora do quarto. Costumo parar de usar cerca de 1h antes de dormir – juro que pretendo melhorar muito mais.

Também adotei várias práticas de alimentação que, benéficas ao meu intestino irritável, também são muito ayurvédicas: de noite não consumo nenhum tipo de alimento cru, sempre cozido, janto no máximo até 19h30. Pela manhã, agora que o inverno não é só um nome, mas também uma sensação, estou adorando tomar mingau de aveia com banana ou maçã cozidinha junto.
As carnes, eu já tinha reduzido o consumo a uma refeição do dia só, geralmente no almoço. Concentrei a maior parte de proteínas e fibras no horário do meio-dia, alinhada ao que li (e concordei) de que nesse horário, a digestão está otimizada.
Tenho muito, muito mesmo a evoluir e a conhecer. Sinto que mal comecei, e que existe um universo imenso e gigantesco a respeito dessa ciência para desvendar. Tenho um pouco de receio a respeito de até onde vou conseguir chegar. Porque me dá um certo medinho ver o quanto ainda estou longe.
Sou muito apegada a detalhes da minha rotina, que sei (quando paro para refletir) que não são os melhores do mundo. Tenho muito prazer em comer alimentos que não são nada saudáveis para o corpo, gosto muito de beber vinho. Tenho me visto muito viciada em café também! Quero me aproximar de uma medida mínima, mesmo assim.

Algo que também me fascina em relação aos escritos ayurvédicos, é a parte dedicada ao nosso desenvolvimento ético, moral, alguns chamariam de espiritual. Não sou uma pessoa de fé ou religiosa, mas sinto falta de ter alguns princípios morais mais desenvolvidos, acho que isso também nos eleva como humanidade. E o pouco que tomei contato, superficialmente, parece que pode ser uma forma de suprir essa lacuna.
Enfim. Sinto e não é de hoje, vontade de compartilhar um pouco mais dessa jornada para conhecer mais do assunto, e comecei, como sempre, contando o porquê disso ser legal para mim. Talvez seja legal para alguém que ler aqui também, e isso vai me fazer muito feliz!
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